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segunda-feira, 23 de julho de 2012

E, na Casa do Pão de Queijo...

Fomos buscar meus sogros no Aeroporto do Galeão. Chegamos cedo e a expectativa era de esperamos, pelo menos, umas duas horas a chegada do voo que os traria da casa do meu cunhado, em Curitiba. Andamos, ficamos um bom tempo na livraria e, cansado, resolvemos parar para tomarmos café naquela noite fria. Minha esposa, viciada que é em palavra-cruzadas, ficou ali concentrada nas respostas de seu passa-tempo. Eu, sem pelo menos um livro estava angustiado por não ter uma folha de papel comigo. Como fui sair de casa sem meu sketch? O que fazer? Procurei uma solução! Perguntei se ela não tinha uma caneta a mais na bolsa, afinal, você sabe como é bolsa de mulher, não é mesmo? Primeiro passo dado, caneta na mão. Mas e o papel? Como eu iria desenhar? É elementar, meu caro. Pedi um saquinho a mais da Casa do Pão de Queijo e deu nisso aí.

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