Hoje saí para trabalhar. Parece comum mas não é. Especialmente depois do período de internação que atravessei. Havia assumido compromisso de participar do RIO RETAIL DESIGN no Centro Empresarial na Praia de Botafogo. Aprendi muito cedo que 'compromisso é dívida' e eu não gosto de ficar devendo. Léo Queiroz, organizador de eventos, me convenceu a participar.
Meu filho me levou até lá. Fui sem as muletas (cometi essa loucura) munido do meu sketchbook, lápis, aquarela, muita expectativa e um bocado de medo.
Na véspera combinei que não teria saúde para fazer um painel, percebi que poderia até mesmo deixar de ir e que 'valeria qualquer coisa'. Pensei um bocado e resolvi 'brincar de trabalhar'. Saí disposto a aprender essa dimensão de design totalmente nova e que compartilharia minhas anotações. É claro que pensei no risco. Se não gostarem nunca mais serei convidado mas não poderia, nessas condições fazer muito. Não queria 'deixar furo'. Pensei, ponderei e resolvi o óbvio - como é difícil encarar o óbvio - vou ser honesto.
Fiquei fascinado com as palestras, a formatação do evento e o desvendar de um mundo novo. Sentei junto com a plateia e danei a desenhar. Cada palestra durou ceca de vinte minutos. Saiu e deu certo.
Na realidade o trabalho só funcionou porque o pessoal da edição de imagens deu show. Eles filmaram, fotografaram e, no final do debate, projetaram as imagens que fui produzindo ao longo do evento.
Valeu pelo aprendizado e pela valorização de uma 'brincadeira' tão comum para mim. As caricaturas, é claro, não ficam tão fieis como se o palestrantes estivesse estáticos, posando. Tudo é rápido, dinâmico e agitado.
Não poucas vezes anoto esboço de sermões, faço desenhos no momento do culto dominical mas 'transformar isso em trabalho' é novidade. Gostei da experiência e estou pensando seriamente em aperfeiçoar a 'inovação antiga'.
Os desenhos foram feitos com caneta esferográfica azul
e um pouco de aquarela e lápis de cor sobre papel reciclado 230g
Meu filho me levou até lá. Fui sem as muletas (cometi essa loucura) munido do meu sketchbook, lápis, aquarela, muita expectativa e um bocado de medo.
Na véspera combinei que não teria saúde para fazer um painel, percebi que poderia até mesmo deixar de ir e que 'valeria qualquer coisa'. Pensei um bocado e resolvi 'brincar de trabalhar'. Saí disposto a aprender essa dimensão de design totalmente nova e que compartilharia minhas anotações. É claro que pensei no risco. Se não gostarem nunca mais serei convidado mas não poderia, nessas condições fazer muito. Não queria 'deixar furo'. Pensei, ponderei e resolvi o óbvio - como é difícil encarar o óbvio - vou ser honesto.
Fiquei fascinado com as palestras, a formatação do evento e o desvendar de um mundo novo. Sentei junto com a plateia e danei a desenhar. Cada palestra durou ceca de vinte minutos. Saiu e deu certo.
Na realidade o trabalho só funcionou porque o pessoal da edição de imagens deu show. Eles filmaram, fotografaram e, no final do debate, projetaram as imagens que fui produzindo ao longo do evento.
Valeu pelo aprendizado e pela valorização de uma 'brincadeira' tão comum para mim. As caricaturas, é claro, não ficam tão fieis como se o palestrantes estivesse estáticos, posando. Tudo é rápido, dinâmico e agitado.
Não poucas vezes anoto esboço de sermões, faço desenhos no momento do culto dominical mas 'transformar isso em trabalho' é novidade. Gostei da experiência e estou pensando seriamente em aperfeiçoar a 'inovação antiga'.
Os desenhos foram feitos com caneta esferográfica azul
e um pouco de aquarela e lápis de cor sobre papel reciclado 230g
Tive a honra de participar do Rio Retail Design. Palestra claríssima direta e estimulante.
Palestra intrigante e desafiadora.
Palestra muito interessante desvendando a realidade do mercado.
Rio Retail Design é um evento (este foi apenas o primeiro) voltado para o
varejista e para a indústria. Hora do debate. Super enriquecedor.
varejista e para a indústria. Hora do debate. Super enriquecedor.
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