Algumas propostas que chegam à minha prancheta tocam a alma. Que momento mais propício do que este para compartilhar com as crianças sobre a perspectiva de Cristo e sua paz. Paz dentro de si mesmo, paz em seu relacionamento familiar e paz na comunidade onde estamos inseridos. Achei a ideia sensacional e me diverti um bocado criando os personagens. Para quem não os conhece ou não conseguiu identificá-los:
PAZ NA VIDA - Mateus, cobrador de impostos
PAZ NA FAMILIA - O carcereiro de Filipos
PAZ NA CIDADE - A mulher samaritana
Como foi feito?
Eles nascem de uma ideia comum catada da mente e a mão nervosa querendo transformar o abstrato em contato grafite e celulose. Um canto da mente pergunta:
-O que você quer? Diga logo. A mão está pronta e o papel está branco.
E o diálogo, nada afável, do 'canto devaneio' com o caminho racional começa.
-Um cartaz, um desenho, seu chato!
-Desenho de que?
-Sobre paz. Não quero pomba quero algo diferente.
-Tá. Paz sem pomba. Pomba! Tá de brincadeira? Vai colocar o que então? A 'chefa" disse que você é quem sabe. Dá teu jeito. Faça a tua que eu cuido da coordenação.
O canto do devaneio desloca o corpo para o telefone de pergunta:
-Tem alguma história? Que histórias vocês vão contar?
O diálogo, agora mais afável, termina com uma certeza: sem pomba. Só gente. Gente que foi mudada. Gente que experimentou paz. Gente que nem a gente.
Aí termina o domingo, começa a madrugada da segunda-feira e o efeito da 'cortizona' até parece cheiro suave da manhã que se aproxima.
PAZ NA VIDA - Mateus, cobrador de impostos
PAZ NA FAMILIA - O carcereiro de Filipos
PAZ NA CIDADE - A mulher samaritana
Como foi feito?
Eles nascem de uma ideia comum catada da mente e a mão nervosa querendo transformar o abstrato em contato grafite e celulose. Um canto da mente pergunta:
-O que você quer? Diga logo. A mão está pronta e o papel está branco.
E o diálogo, nada afável, do 'canto devaneio' com o caminho racional começa.
-Um cartaz, um desenho, seu chato!
-Desenho de que?
-Sobre paz. Não quero pomba quero algo diferente.
-Tá. Paz sem pomba. Pomba! Tá de brincadeira? Vai colocar o que então? A 'chefa" disse que você é quem sabe. Dá teu jeito. Faça a tua que eu cuido da coordenação.
O canto do devaneio desloca o corpo para o telefone de pergunta:
-Tem alguma história? Que histórias vocês vão contar?
O diálogo, agora mais afável, termina com uma certeza: sem pomba. Só gente. Gente que foi mudada. Gente que experimentou paz. Gente que nem a gente.
Aí termina o domingo, começa a madrugada da segunda-feira e o efeito da 'cortizona' até parece cheiro suave da manhã que se aproxima.
Gosto mais do esboço.
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