Todo mundo sente dor.
O ser humano é incompleto, imperfeito e, em alguma dimensão, incapaz.
A questão é como cada um de nós administra sua dor.
Tem gente que dorme. Tem gente que ri ("ri de tudo é desespero", já dizia o poeta).
Tem gente que grita, chora, esperneia, agride e também há quem sente prazer.
Tem alguns (aí estou olhando para o espelho) que sublimam.
Sublimar é tornar sublime, elevar, afastar-se para observar.
Acho que a arte para mim é efeito colateral. Dá doendo? Pinta, desenha, risca, molda...
O ser humano é incompleto, imperfeito e, em alguma dimensão, incapaz.
A questão é como cada um de nós administra sua dor.
Tem gente que dorme. Tem gente que ri ("ri de tudo é desespero", já dizia o poeta).
Tem gente que grita, chora, esperneia, agride e também há quem sente prazer.
Tem alguns (aí estou olhando para o espelho) que sublimam.
Sublimar é tornar sublime, elevar, afastar-se para observar.
Acho que a arte para mim é efeito colateral. Dá doendo? Pinta, desenha, risca, molda...
Escrevi isso por impulso depois de assistir ao filme-exemplo sobre a pintora mexicana Frida Kahlo. Recomendo FRIDA KAHLO, de 2002.
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