Estou estudando novamente os Impressionistas. Fui três vezes visitar a exposição Paris e a modernidade que, na realidade, tem muito pouco de obras impressionistas e muito de ambientação histórica para entendermos aquela época mágica.
Durante o habitual período de letargia das festas de final de ano assisti, junto com minha esposa, o excelente documentário em quatro episódios - Canal Philos, documentários e espetáculos - sobre o Impressionismo. Como estou nessa empreitada histórica pedi de presente de meu amigo oculto mais um livro sobre História da Arte.
Tenho o costume de acordar cedo (coisa de velho), e isso acontece de forma automática. Você deve conhecer gente assim... Fui dormir tarde, como todo mundo faz nesses dias de festas, mas logo cedo, dia primeiro de janeiro, estava eu acordado. Fazia um silêncio agradabilissimo. Nem o 'abençoado' cidadão que vende o gás estava gritando (é claro que é uma gravação!) "não deixe seu gás acabar".
Estava chovendo o que me impedia de fazer minha caminhada matinal. Decididamente eu não estava disposto a continuar 'nos braços e Morfeu". Catei um daqueles materiais jogados no canto do escritório e, para variar, fui desenhar. Como impregnado com a leitura da vida de Toulouse Lautreck, brinquei de fazer uma interpretação livre de uma de suas 'nobres donzelas'. Sou admirador de Toulouse pela história dele, pelo traço descompromissado e especialmente por ser ele o pai dos cartazistas. Esta brincadeira foi feita com aquarela e depois uns rabiscos com lápis de cor.
Henri de Toulouse-Lautrec (1864-1901) The Toilet - 1889 Óleo sobre tela (Musée d'Orsay)
Durante o habitual período de letargia das festas de final de ano assisti, junto com minha esposa, o excelente documentário em quatro episódios - Canal Philos, documentários e espetáculos - sobre o Impressionismo. Como estou nessa empreitada histórica pedi de presente de meu amigo oculto mais um livro sobre História da Arte.
Tenho o costume de acordar cedo (coisa de velho), e isso acontece de forma automática. Você deve conhecer gente assim... Fui dormir tarde, como todo mundo faz nesses dias de festas, mas logo cedo, dia primeiro de janeiro, estava eu acordado. Fazia um silêncio agradabilissimo. Nem o 'abençoado' cidadão que vende o gás estava gritando (é claro que é uma gravação!) "não deixe seu gás acabar".
Estava chovendo o que me impedia de fazer minha caminhada matinal. Decididamente eu não estava disposto a continuar 'nos braços e Morfeu". Catei um daqueles materiais jogados no canto do escritório e, para variar, fui desenhar. Como impregnado com a leitura da vida de Toulouse Lautreck, brinquei de fazer uma interpretação livre de uma de suas 'nobres donzelas'. Sou admirador de Toulouse pela história dele, pelo traço descompromissado e especialmente por ser ele o pai dos cartazistas. Esta brincadeira foi feita com aquarela e depois uns rabiscos com lápis de cor.
Henri de Toulouse-Lautrec (1864-1901) The Toilet - 1889 Óleo sobre tela (Musée d'Orsay)
EXCELENTE!!!
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