O que tem me fascinado na técnica da aquarela é a praticidade.
Qualquer cantinho com a minha mochila surrada nas costa, o coração batendo, sobra e água - nem precisa ser fresca - dá prá transformar em pintura. É claro que não pinto com a mochila. Dentro dela tem um godê-paleta de tintas e um daqueles organizadores de pinceis feito de pano. A água pode ser conseguida em qualquer boteco ou com um copo descartável. Neste caso, foi um restinho de água de uma garrafinha dessas que a gente compra na rua. Cansado, sentei num cantinho da Colônia Juliano Moreira que fica aqui perto de casa e voltei ao tema da lamparina para me certificar de que não foi um acidente (kkk). Fiz esta 'aquerelinha' (como diz minha querida esposa) para dar sequencia às "coisas da roça' que de vez em quando retornarei. Essa lamparina, com novo design, é baseado na experiência de um amigo.
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