Um dos maiores prazeres que tenho na vida é desenhar, especialmente recontar histórias com desenhos. Compartilho com você como desenvolvo esse trabalho.
Pego o texto e leio, pelo menos, três vezes. Faço a primeira leitura só por prazer. A segunda leitura é mais crítica. Nesta leitura é preciso pensar no autor, no foco da história, na forma, no público que vai ler esse texto. A terceira leitura é gráfica. Destaco o ritmo do enredo e o divido nos pedaços correspondentes às páginas.
Com o texto em mente e nas mãos elaboro uma seqüência das páginas em miniatura, marcando o clima e a paginação. Aqui nasce a fusão de texto e imagem.
Essa é a etapa da pesquisa. Separo referências. Referência de ambientação, de indumentária, de iluminação e também, se for o caso, iconografia histórica. É também nesse momento que defino a técnica que vou utilizar.
Agora, a partir desses primeiros rabiscos, faço o desenho de cada página dupla separadamente. Desenho os personagens. Desenho uma, duas, três... Até achar bom (o que é difícil). Algumas vezes crio uma história visual – noutra postagem falarei sobre isso.
Compartilho com o autor e editora esses desenhos em forma de ‘boneco’ com a seqüência que será impressa. Nesse estágio sempre rola um debate, uma troca de idéias. É o momento mais rico de todo processo.
Nesta postagem um modelo - O MENINO BRIGÃO QUE VIROU UM AMIGÃO - desenhado à lápis e também a página finalizada.
Qualquer hora dessas continuarei esse confessionário....
Pego o texto e leio, pelo menos, três vezes. Faço a primeira leitura só por prazer. A segunda leitura é mais crítica. Nesta leitura é preciso pensar no autor, no foco da história, na forma, no público que vai ler esse texto. A terceira leitura é gráfica. Destaco o ritmo do enredo e o divido nos pedaços correspondentes às páginas.
Com o texto em mente e nas mãos elaboro uma seqüência das páginas em miniatura, marcando o clima e a paginação. Aqui nasce a fusão de texto e imagem.
Essa é a etapa da pesquisa. Separo referências. Referência de ambientação, de indumentária, de iluminação e também, se for o caso, iconografia histórica. É também nesse momento que defino a técnica que vou utilizar.
Agora, a partir desses primeiros rabiscos, faço o desenho de cada página dupla separadamente. Desenho os personagens. Desenho uma, duas, três... Até achar bom (o que é difícil). Algumas vezes crio uma história visual – noutra postagem falarei sobre isso.
Compartilho com o autor e editora esses desenhos em forma de ‘boneco’ com a seqüência que será impressa. Nesse estágio sempre rola um debate, uma troca de idéias. É o momento mais rico de todo processo.
Nesta postagem um modelo - O MENINO BRIGÃO QUE VIROU UM AMIGÃO - desenhado à lápis e também a página finalizada.
Qualquer hora dessas continuarei esse confessionário....